Franklin Boccia
deve encontrar homólogo brasileiro, Jorge Samek, amanhã, às 14h, em Foz do
Iguaçú.
ASSUNÇÃO - Recém-indicado para ocupar a diretoria de Itaipú do lado paraguaio, o engenheiro e ex-deputado Franklin Boccia conversou por telefone nesta segunda-feira, 25, com seu homólogo brasileiro, Jorge Samek, e deve encontrá-lo amanhã às 14 horas (horário brasileiro), em Foz do Iguaçú, para discutir a crise regional. Boccia não esconde seu objetivo: "Queremos que Samek faça chegar à presidente Dilma Rousseff a mensagem de que a situação no Paraguai está normal, de que não houve golpe", disse ao Estado.
Samek deve transmitir mensagem para Dilma.
Boccia já era membro do conselho de administração de Itaipú e sua escolha é tida em Assunção como "uma solução técnica" para o cargo em Itaipú. Ele foi indicado pelo novo presidente paraguaio, Federico Franco, no domingo.
Ontem, países do Mercosul decidiram suspender o Paraguai das próximas reuniões do bloco, incluindo a de quinta e sexta-feira em Mendoza, Argentina. A medida é uma resposta à "ruptura institucional" em Assunção diante da destituição em 36 horas do presidente Fernando Lugo, na sexta-feira."
Fonte: Estadão
ASSUNÇÃO - Recém-indicado para ocupar a diretoria de Itaipú do lado paraguaio, o engenheiro e ex-deputado Franklin Boccia conversou por telefone nesta segunda-feira, 25, com seu homólogo brasileiro, Jorge Samek, e deve encontrá-lo amanhã às 14 horas (horário brasileiro), em Foz do Iguaçú, para discutir a crise regional. Boccia não esconde seu objetivo: "Queremos que Samek faça chegar à presidente Dilma Rousseff a mensagem de que a situação no Paraguai está normal, de que não houve golpe", disse ao Estado.
Samek deve transmitir mensagem para Dilma.
Boccia já era membro do conselho de administração de Itaipú e sua escolha é tida em Assunção como "uma solução técnica" para o cargo em Itaipú. Ele foi indicado pelo novo presidente paraguaio, Federico Franco, no domingo.
Ontem, países do Mercosul decidiram suspender o Paraguai das próximas reuniões do bloco, incluindo a de quinta e sexta-feira em Mendoza, Argentina. A medida é uma resposta à "ruptura institucional" em Assunção diante da destituição em 36 horas do presidente Fernando Lugo, na sexta-feira."
Fonte: Estadão
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