quarta-feira, 6 de novembro de 2013

EDITAL DO RESULTADO DO PLEITO ELEITORAL - SINDENEL - 2014/2018

Não tendo sido interposto recurso em relação ao processo eleitoral com vistas aos órgãos de Direção; Fiscalização e Representação desta entidade, na forma do Regimento Eleitoral, bem ainda, do Estatuto Social, a Comissão Eleitoral, assim constituída por meio da Resolução de Diretoria de 04/10/2013, cujas assinaturas constam no final do presente, faz saber aos que o presente Edital virem ou dele conhecimento tiverem, que na aludida eleição, realizada no dia 05 de novembro de 2013, foi eleita a CHAPA UM (única), cuja constituição é a seguinte: 


CHAPA UM


DIRETORIA EXECUTIVA


CARGO


NOME

EMPRESA
Presidente
Alexandre Donizete Martins
Copel
Vice-Presidente
Cícero Antonio Miller dos Santos
Itaipu
Secretário Geral
Luis Eduardo Reway Nunes
Copel
1º Secretário
Edson da Silva Godinho
Compagas
Tesoureiro Geral
Carlos Minoru Koseki
Itaipu
1º Tesoureiro
Denise Merino
Copel
Diretor Adjunto Executivo
Airton Lima dos Santos
Copel
Diretor Adjunto Administrativo
Valdir de Barros Machado
Copel
Diretor de Relações Trabalho
Dion Jakson Pietchak de Oliveira
Eletrosul
Suplente
Antonio Baptista Abrão
Copel
Suplente
Damião Alves da Silva
Copel
Suplente
Daniel Muniz Oliveira
Copel
Suplente
João Batista Ribeiro
Copel
Suplente
Dyego Bauer
Copel
Suplente
Marcos Andriola
Copel




  

CONSELHO FISCAL


CARGO


NOME

EMPRESA
Titular

José Augusto Marques
Copel
Titular

Loedir Grellmann Morais
Copel
Titular

Rogério Moura Tavares
Copel
Suplente

Geober Francisco dos Santos Alves
Copel
  

CONSELHO DE REPRESENTANTES


CARGO


NOME

EMPRESA
Titular

Fabio Kerber
Eletrosul
Titular

Francisco Borghi
Itaipu
  

CONSELHO DELIBERATIVO


CARGO


NOME

EMPRESA
Conselheiro

Aparecido Vicente Ferreira
Copel
Conselheiro

Claudio Behling
Copel
Conselheiro

Eduardo Augusto Iglesias
Copel
Conselheiro

Emerson Luiz Blun Lima
Copel-aposentado
Conselheiro

José Arthur Frota
Copel- aposentado
Conselheiro

José Carlos Teleginski
Copel
Conselheiro

Luiz Tantsch
Copel
Conselheiro

Marcelo Olsemann Custodio
Copel
Conselheiro

Marcos Flavio da Silva
Eletrosul
Conselheiro

Nelson Stelmasuk
Itaipu- aposentado
Conselheiro

Newton Sergio Fernandes
Copel
Conselheiro

Pedro de Souza
Copel
Conselheiro

Rodrigo Prado Bernardes
Copel
Conselheiro

Silvia Helena Maciag
Copel
Conselheiro

Valdinei Castilho Pinto
Copel
Conselheiro

Walter Pamplona
Copel
  
Curitiba, 05 de novembro de 2013.

Moacir Correia Barbosa Filho
Adriane Lemos Steinke
Presidente
Secretária Geral


Rogério Kormann Júnior
Luiz Antonio Tomaz de Lima




segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Inflação bateu o rendimento do FGTS em oito dos últimos dez anos

O poder de compra dos trabalhadores brasileiros com o dinheiro do FGTS encolheu na última década.

Com exceção de 2005 e 2006, a inflação superou o rendimento do Fundo em todos os anos, de 2002 a 2012. Enquanto a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulou alta de 73,5% nesse período, os rendimentos creditados aos cotistas do Fundo avançaram 52,8%.

Os 20 pontos porcentuais de diferença significam perdas para os trabalhadores, mas não para o Fundo, que obteve quase o dobro do rendimento das contas na década. Em 2011, a rentabilidade média do fundo com aplicações chegou a 9%, enquanto os cotistas receberam 4,2%.

Essa diferença entre remuneração do FGTS e a inflação se deve à regra de correção das contas individuais, atualizadas mensalmente pela Taxa Referencial (TR) mais juros de 3% ao ano. Em um cenário de juros muito elevados, como os verificados na década de 1990, a TR sozinha chegou a bater a inflação, já que a sua fórmula de cálculo está atrelada à Selic. Assim, além do ganho real de 3%, o Fundo renderia, no mínimo, a reposição da inflação. O problema é que desde que o indexador foi criado, em 1991, a fórmula comporta um “redutor artificial” que é definido pelo Banco Central.

Se o dinheiro do FGTS dos trabalhadores vem perdendo valor, por outro lado a saúde financeira do Fundo nunca esteve tão boa. As receitas FGTS superaram as despesas em 94,2% entre 2002 e 2012 e o patrimônio líquido – que é o dinheiro usado pelo governo para investir em obras de infraestrutura e saneamento – cresceu 433% nesse mesmo período, segundo um estudo do Dieese e do Instituto FGTS Fácil. Enquanto isso, o valor depositado nas contas dos trabalhadores referente à TR e aos juros de 3% somou R$ 8,2 bilhões – um avanço de 19% em 10 anos. O das contas ficou bem abaixo da inflação medida pelo INPC – 69,1% contra 103%.

“Com o dinheiro do trabalhador desvalorizado, o governo tem recursos baratos para financiar programas de habitação, saneamento e infraestrutura. Não questiono os benefícios sociais desses recursos, mas isso não pode ser feito em prejuízo do trabalhador”, afirma Mario Avelino, presidente do Instituto FGTS Fácil.

A aplicação dos recursos do FGTS no mercado financeiro e habitacional resulta em rendimentos variáveis, segundo as condições de mercado das aplicações, porém, sempre acima do porcentual que é devolvido aos trabalhadores, donos do patrimônio. Embora os saques sejam permitidos em situações específicas, diante desse cenário Avelino é enfático ao dizer que os trabalhadores não devem desperdiçar oportunidades retirar o dinheiro do Fundo.


Fonte: Gazeta do Povo