O Observatório Brasileiro das Desigualdades divulgou o Relatório 2025, que revela avanços tímidos, mas persistência de disparidades estruturais no país.
Apesar da queda na taxa de desemprego para 6,6% e do crescimento de 2,9% no rendimento médio em 2024, mulheres seguem recebendo apenas 73% da renda masculina, e mulheres negras permanecem na base da pirâmide com renda equivalente a 43% do rendimento de homens não negros.
Na saúde, a mortalidade materna e infantil segue elevada no Norte e Nordeste, com índices alarmantes em estados como Roraima. Já na educação, apenas 22,1% dos jovens de 18 a 24 anos frequentam o ensino superior, com forte desigualdade racial.
O relatório também aponta redução de 41,3% do desmatamento entre 2022 e 2024, mas alerta que a concentração de renda e as desigualdades regionais continuam a ser grandes desafios para o país.
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Fonte: NCST
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