terça-feira, 17 de maio de 2016

Sindicato dos Eletricitários – SP homenageia presidente da Nova Central

Na manhã de domingo (15/5), foi oficialmente aberto o campeonato de futebol com os times dos trabalhadores das empresas de energia - 2ª Copa Faísca do Eletricitário -, no tradicional campo do Desafio ao Galo, no CMTC Clube. No evento, a diretoria do Sindicato dos Trabalhadores Eletricitários de São Paulo homenageou o presidente Nacional da Nova Central, José Calixto Ramos que emprestou seu nome ao histórico “Troféu Faísca”.

O Presidente do Sindicato dos Eletricitários – SP filiado à Confederação Nacional dos Trabalhadores da Indústria (CNTI), Eduardo Annunciato (Chicão) disse que a escolha do Sr. Calixto, além de merecida, servirá de exemplo para os atletas. “O presidente Calixto é um homem experiente e conhecedor do Movimento Sindical Brasileiro. A família eletricitária está honrada em poder homenageá-lo, pois reconhecemos sua dedicação no comando da CNTI”.

Bem humorado, Sr. Calixto agradeceu os sindicalistas que lhe fizeram referência. Fez uma reflexão do momento político e afirmou que o País sofre uma crise ética, moral, política e governamental. E que de forma independente e autônoma a Nova Central não se furtará de participar de diálogo com o governo Temer, que já sofre pressão dos empresários para aprovar projetos de seus interesses.

“Infelizmente a equipe econômica do presidente em exercício Michel Temer, sinaliza querer atendê-los. Se depender da vontade do novo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles os brasileiros (as) podem prepara o bolso para mais impostos. Ao explicar a necessidade de equilibrar as contas públicas, não descartou o aumento de impostos ou a retomada da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentação Financeira)”, disse.

Afirmou que no encontro que teve com Temer, deixou claro que iria lhe dar trabalho caso não atendesse as reivindicações das centrais sindicais e, que o posicionamento da Nova Central é “defender” os direitos sindicais e trabalhistas, a “busca da unidade de ação” do movimento sindical para impedir “retrocessos” e a firme convicção da necessidade de “preservar e fortalecer” o Estado Democrático de Direito e a Constituição Cidadã.
Fonte: NCST

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