Na análise, é possível perceber que a fatia dos acionistas
saltou de 25% do lucro líquido, em 2005, para cerca de 38%, ano passado. A PLR,
que já correspondeu a até 7% do lucro líquido, caiu para cerca de 4%.
É a relação entre as duas coisas (aumento substancial no
percentual dos acionistas e queda também expressiva na PLR) que explica que, em
2012, a cada real pago ao copeliano, o mercado finaceiro recebeu dez reais. Em
2005, essa proporção era de um real para nós a cada quatro reais distribuídos
aos proprietários de ações (veja no
quadro abaixo).
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